CURIOSIDADES E HISTÓRIAS DO JARDIM BOTÁNICO

FONTE WALLACE.
Tem 2 tipos de Fonte Wallace, mas o JB não tem a de 4 belas cariátides femininas (estátua usada como coluna de sustentação), algumas virtudes eternas: a Bondade, a Caridade, a Sobriedade e a Simplicidade.Mas a que está no JB é o modelo frontal (Applied model), peça em ferro fundido da Fundição Val d´Osne, autoria de Charles Lebourgue, 1878.


VITORIA REGIA.
Ao explorar a Guiana Inglesa, há mais de 150 anos, um inglês de nome Robert Schomburgk viu as Ninféias mais extraordinárias que se conhece: a Vitória-régia, cujas folhas podem atingir até dois metros de diâmetro, levou as sementes para a Inglaterra. Um famoso jardineiro de nome Baxter, tomou uma folha e levou-a à Rainha Vitória (1838-1901). Com este gesto, o jardineiro foi nomeado baronete e a planta recebeu o nome da Rainha.
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ORQUIDÁRIO.
A primeira foi construída em 1890, era de madeira. Esta foi feita nos anos ´30, em estrutura de ferro e vidro. Na verdade, as ORQUIDEAS não são o que mais o turista verá no Jardim... Sempre tem poucas, Curiosidade: A Palavra Orquiidea vem do Grego: Testículos


AS PALMEIRAS IMPERIAIS.
Planta do Caribe (!!), Venezuela, Cuba. Lá chama-se a variedade de Palmeira Real... Mas aqui, esta variedade é: IMPERIAL (Roystonea Oleracea). As que vemos foram originalmente plantadas em 1842. Ainda algumas filhas da Palma Mater, plantada por D. João VI, atingida por um raio em 1972. Tem quem fala que estão dispostas em letra “T” pelo nome da Imperatriz.
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LA DANCE
Obra da artista Alice Pittaluga inspirada no quadro de Henri Matisse “La Dance II” de 1910, na entrada do J. Botânico. O Espaço Jardim Botânico abriga algumas peças de arte, é muito bom destacar e mostrar as mesmas aos turistas.


PAU BRASIL.
É difícil não mostrar a árvore que deu nome a Brasil. Tem um antes do busto de D. João VI que está doente, “aberto”, podendo-se ver a Brasilina, bem vermelha. Lembrar que se usa ainda para fazer os melhores e mais caros arcos de violino.
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BAMBÚ
A palavra era usada na Malásia para afugentar os demônios. O bambu era jogado sobre o fogo, e nas chamas explodia. O barulho seco que fazia ao separar os nós, era o “Bam” (ou “Mam”, pois os malaios chamavam o bambu de “mambú”; os portugueses adaptaram o nome). O ar que saia de dentro era o “bú”.


ALBERT EINSTEIN
O descobridor da relatividade, visitou o jardim em 1925, e após ouvir de Pacheco Leão a descrição das propriedades do Jequitibá, abraçou e beijou a árvore.Podemos ver Jequitibás na estrada dos Pau Mulato, e perto da gruta Karl Glasl.


STEPHENSON SCREEN
É um instrumento de medição meteorológico completíssimo, mede com data e condição do clima com precisão. Existe em varios jardins do mundo, e várias instituições pegam os registros para saber o clima no planeta terra, em vários pontos e momentos determinados. Está entre o Orquidário, e a Casa dos Pilões.


HISTÓRICO
Aos turistas, devemos resumir (e muito!) o histórico do Jardim. Foi 1) Engenho de cana de açúcar 2) Fábrica de pólvora 3) Jardim de aclimatação de plantas, tudo, entre 1596 e 1808. D. João VI inaugura o Parque, Pedro I o mantém, Pedro II abre ás visitas. E hoje é um CENTRO DE PESQUISAS botânicas importantíssimo!


PÓRTICO ONTEM E HOJE
Curiosidade histórica, antes de ser colocado o Pórtico da Real Academia de Belas Artes, existia no lugar um belo Pórtico dedicado à Dea Palmaris.A localização do Pórtico no Jardim é de difícil visita, e está sempre coberto pela vegetação. Mas, se o “timing” do serviço permite, é bom visitá-lo.


NINFA ECO E NARCISO
Belíssima história de desencontro! O MESTRE VALENTIM fez as estátuas que estão no parque, originalmente na cidade. Narciso esnobou Eco, que morreu. E ele, castigado por Némesis, morreu por ser esnobado... por ele mesmo! Haja historia grega bonita!




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