PEIXES DA BAIA DE GUANABARA



As águas da baía O boto é o único mamífero que ainda freqüenta as águas da baía. As baleias que nelas vinham parir seus filhotes, há muito não o fazem, assim como não são mais vistas as tartarugas.

Os camarões estão com sua população extremamente reduzida. Por outro lado, os mexilhões têm proliferado nos pilares da Ponte Rio Niterói.

Somente as espécies de algas mais resistentes ainda são vistas nas águas da baía. A pesca, assim como o número de espécies de peixes, decaiu consideravelmente. Dentre os peixes de importância econômica, ainda podem ser pescados o robalo e o badejo.

NOME NOME CIENTÍFICO INGLÊS FRANCÊS ESPANHOL ITALIANO
Pescada Amarela (família das Corvinas) Cynoscion acoupa Acoupa Weakfish / Croaker Parquette / Acoupa Courbine Pescadilla / Corvinata amarilla Bocca gialla / Bocca d´oro
Corvina Cynoscion acoupa Argyrosomus regius Weakfish / Maigre / Drum Courbine / Merlan / Maigre Corvina Corbo
Garoupa / Cherne / Mero Cromileptes altivelis Grouper Mérou Mero / Cherna Cernia
Bagre Ameiurus melas Catfish Poisson-chat Bagre Pesce gatto
Ubarana Elops saurus Bonefish / Ladyfish Banane de mer / Tarpon Macabi / Gato / Sabalo Pesce banana
Robalo Centropomus Undecimalis Snook / Bass / Gamefish Loup Robalo Branzino / Centropomidae
Espada Rhamphichthys rostratus Largehead Hairtail Poisson sabre commun Pez Sable / Sabre / Corbata Pesce Sciabola
Tainha Agonostomus catalai Grey Mullets Mulet Lisa / Mugilidae Mugilidi
Peixe Porco Balistes Betula Queen triggerfish Pez Puerco / Sol Baliste Royal Pesce Maiale
Pirauna Cephalopholis fulva Coney / Butterfish Guativer Tanche / Mantequilla Cernia burro
Badejo Acanthistius brasilianus Argentine Seabass Serran Argentin Abadejo / Mero sureño Cernia
Cocoroca Haemulon bonariense Grunt Gorette Ronco / Bocacolorá
Parati Polydactylus oligodon Little Scale Threadfin Barbure à petites écailles Barbudo Barbuto / Barbone


ROBALO

O Centropomus undecimalis tem os nomes diferentes ao longo da costa brasileira. Nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, são chamados de robalo flexa ou robalão. Entre o norte do Rio de Janeiro e o sul da Bahia, tem o nome de furão, por furar as redes e tarrafas. Na Bahia, é conhecido como flexa ou rubalo. E, do norte da Bahia até o Oiapoque, é conhecido como camorim açu, camurim açu ou camury açu.
As demais espécies têm ainda outros nomes conforme a região. Na região Sul e Sudeste do Brasil são chamados de robalo peva. Na Bahia, ele é conhecido como rubalo ou barriga mole. Do norte da Bahia até o Oiapoque, ganha os nomes de camorim, camurim, ou camury.

Fonte: http://www.riofishingpro.com.br/br/peixes_baia.htm



TAINHA

"Tainha" originou-se do termo grego tagenías, que significa "bom para frigir”. "Curimã" e "curumã" originaram-se do termo tupi ku'rema.

Fonte: Wikipedia



PARATI

Em linhas gerais, o parati-barbudo (Polydactylus oligodon) é uma espécie de pequeno porte, medindo em média de 15 a 20 centímetros. Também é conhecido como barbado, barba ou gato. Apresentam duas tonalidades de cores diferentes, cinza-prateado e amarelo-prateado com o focinho alongado, sendo que o cinza é o que vem a se tornar os maiores exemplares da espécie. É encontrado em toda a costa brasileira, posicionando-se com maior freqüência em praias rasas, à meia-água e na superfície, quando é comum avistarmos pescadores artesanais pescando-os com pequenas tarrafas, atrás dos cardumes nas beiras. Nas praias de tombo, eles aparecem mais no período noturno. Curiosamente, notei que o parati mostra-se mais ativo em condições adversas, com tempo nublado e com vento, tornando-se, então, uma excelente opção para essas situações.

Fonte: http://www.guiapescadepraia.com.br/ed133.html



Los barbudos (familia Polynemidae) es una familia de peces incluida en el orden Perciformes, tanto marinos como de agua dulce, distribuidos por todos los mares tropicales y subtropicales del mundo, algunas de las especies viven entre los corales.1 El nombre de la familia viene del griego: poly (muchos) + nematos (filamentos).2

Tienen la boca en la parte inferior de la cabeza; las aletas pectorales están divididas en dos secciones: la sección inferior tiene de 3 a 7 largos radios sueltos (excepto en el género Polistonemus, con unos 15), dándoles ese aspecto como de tener barba por el que reciben su nombre común.1 Las aletas dorsales, una espinosa y otra de radios blandos, están muy separadas; las aletas pélvicas son subabdominales con una espina y unos 5 radios blandos; la aleta cuadal está produnciadamente ahorquillada.1

Fonte: http://www.guiapescadepraia.com.br/ed133.html

Fonte: Wikipedia Español.


PEIXE ESPADA

(importante: não é o Peixe Espada grande de alto mar, Trichiurus lepturus / Cutlassfish atlantic)

Descrição: corpo comprido e comprimido; boca pontuda e longa, com dentes caninos finos; olhos grandes; nadadeira dorsal muito longa; nadadeiras pélvicas e caudal ausentes; nadadeira anal formada por uma série de espinhos bem separados. A linha lateral localiza-se bem abaixo da região mediana do corpo. A coloração é uniforme, prateada com reflexos azulados. Alcança 2m de comprimento total e 4kg.



Garoupa

Peixe de escamas pequenas; corpo, cabeta e boca grandes. A coloração é parda avermelhada, com manchas esverdeadas nos flancos, formando faixas verticais; o ventre é amarelado. As nadadeiras spo arredondadas, escuras com a margem clara. Alcanta mais de 1m de comprimento total e 60kg.

É encontrado ao longo do litoral brasileiro, nos fundos de pedras e corais ou onde existem estruturas submersas, onde vive em tocas. Eventualmente pode ser encontrada em estuários. Alimenta-se de peixes, lagostas, camarões, ouritos, moluscos e lulas. Como a carne T de excelente qualidade, tem grande importGncia comercial principalmente no Sudeste do Brasil.

Fonte: http://www.fotosdepesca.com.br/



Badejo

Peixes de escamas; coloração escura (marrom ou cinza, dependendo da espécie), com manchas cujo padrão e coloração também varia com a espécie. A mais comum é o badejo-mira Mycteroperca rubra que apresenta manchas claras e irregulares no corpo.

Os badejos são peixes típicos de costões rochosos e recifes de corais, mas também podem ser encontrados em estuários, em locais onde existem tocas. Nunca spo encontrados em águas com baixa salinidade. Vivem sozinhos ou em pequenos grupos de 5 a 10 indivfduos. São peixes carnívoros, que se alimentam de peixes, moluscos, crustáceos e equinodermos. São muito apreciados pelos pescadores esportivos e pelos comerciais.

Fonte: http://www.fotosdepesca.com.br/



PESCADA AMARELA


Vive no Atlântico Ocidental, do Panamá ao norte da Argentina, sendo muito abundante na região Norte do Brasil.

Seu tamanho alcança pelo menos 1 metro e ultrapassa os 13 kg de peso, porém é mais comum com cerca de 70 a 80 cm e 4 a 6 kg. Come peixes e crustáceos.

Fonte: http://www.revistapesca.com.br/peixes/437-pescada-amarela



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BANCO DE DADOS DE PEIXES PELO NOME POPULAR

http://www.fishbase.us/ComNames/CommonNameSearchList.php?crit1_operator=CONTAINS&search_text=parati&search_button=Search

BANCO DE IMAGENS DE PEIXES http://www.fishbase.us/ComNames/CommonNameSearchList.php?resultPage=1&CommonName=cocoroca&sp=y&sortby=language&crit1_operator=CONTAINS





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